MEUS TEXTOS - NRC®

  Constância e Excelência! Sempre, Sempre e Sempre será mais valioso persistir do que temer responsabilidades que nos são incumbidas. A maioria, talvez, prefira fugir ou fingir que não é com ela. Mas o maior desastre não é falhar, e sim não tentar; não dar o máximo de si. Não para chamar atenção, mas para fazer a diferença em meio a tantas provas e afazeres. A constância será sempre o caminho mais célere para alcançar a excelência — primeiro em si, depois para os outros. NRC®  

O Valor de Participar É bom, É satisfatório, É gratificante... Participar da vida de alguém, mesmo que num primeiro momento não haja reconhecimento, pois em algum tempo ele poderá vir. Não esperar ou ansiar por isso é o que nos estimula a continuar, já que o autorreconhecimento difere do simples ego avantajado. NRC®

 O peso da informação! É imperioso processar o que ouvimos, o que vemos, e, às vezes, até o que sentimos. Há momentos de parar, de avançar, de recuar, e de simplesmente continuar. Notícias nos bombardeiam minuto a minuto. Se não as selecionarmos, estaremos fadados a perder a esperança em um amanhã melhor. Separar o que agrega daquilo que apenas enfada é mais que necessário — é superação. Pequenas vitórias que nos conduzem a maiores conquistas Mas eles alugam nossos ouvidos, nossa atenção, invadem lares e vidas sem pedir licença.  E o pior: conseguem nos prender na teia de suas maracutaias. NRC®

 O Peso da Informação É imperioso processar o que ouvimos, o que vemos, e, às vezes, até o que sentimos. Há momentos de parar,  de avançar, de recuar, e de simplesmente continuar. Notícias nos bombardeiam minuto a minuto. Se não as selecionarmos, estaremos fadados a perder a esperança em um amanhã melhor. Separar o que agrega  daquilo que apenas enfada é mais que necessário —  é superação. Pequenas vitórias que nos conduzem a maiores conquistas. Mas eles alugam nossos ouvidos,  nossa atenção, invadem lares e vidas  sem pedir licença. E o pior: conseguem nos prender na teia de suas maracutaias. NRC®

Limites e Possibilidades! Limitamos o que não deveríamos, E deixamos solto o que deveríamos conter. Cortamos nossas próprias asas, Quando poderíamos voar mais alto. Por conveniência, Por orgulho, Não cedemos. E assim, quem perde? Quem ganha? Sempre nós — No reflexo do que escolhemos ser. Então, que seja diferente: Demos o melhor de nós, No gesto, na palavra, No trabalho, no estudo, No amor e na vida. NRC®

Dar o melhor de nós! Aquilo que deveríamos limitar, não o fazemos. E, no entanto, limitamos a nossa própria capacidade  de ir além, de fazer muito mais do que poderíamos. Agimos por conveniência,  ou pelo orgulho de não dar o braço a torcer. Mas, no fim, quem perde ou ganha com isso? Nós mesmos. Por isso, que em cada ação,  em cada relacionamento,  no trabalho, no estudo,  na vida inteira —  possamos dar o melhor de nós. NRC®

  Ecos do Invisível! O que ninguém vê, para mim existe; Mais que possibilidade, torna-se tangível, Um sopro, um eco, um segredo que habita meu ser. Um eu que me atravessa, Um ser fora e dentro de mim ao mesmo tempo. Sou o que vês, Não as sombras que outros desenham sobre mim. Ser eu é mais meu do que de qualquer outro. Vivo em mim a vida Que Deus, generoso, me confiou como presente. E, nesse respirar, descubro Que invisível também é real. NRC®

 Ecos do Invisível! Aquilo que ninguém pode ver, para mim é possível; Mais que possibilidade, torna-se tangível. Um eu de mim, um ser fora de mim e, ao mesmo tempo, dentro de mim. Sou o que vês, e não as inferências que outros supostamente constroem sobre mim. Ser eu é mais parte de mim do que de qualquer outro. Vivo em mim a vida, que recebi como presente de Deus. NRC®

Faça o Teu Melhor “Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!” – Mario Sergio Cortella Mais importante do que apenas fazer é ser, pois o ser representa um momento pleno, enquanto o fazer pode ser apenas uma sequência de ações. Quando se É alguém que busca o bem, o fazer acontece naturalmente. Ações e adjetivos que refletem caráter e dedicação surgem espontaneamente, em qualquer tempo, pois estão intrínsecos à pessoa. Não se busca promoção, reconhecimento ou publicidade; de forma natural, tudo isso poderá ocorrer, visto que suas atitudes verdadeiras são suficientes para gerar impacto. Fazer o melhor dentro das condições que você tem proporciona experiência, conhecimento e resiliência para enfrentar desafios maiores e melhores. Por isso, dê sempre o seu melhor. Exemplos disso existem aos montes: pessoas que fazem a diferença, mesmo de forma simples, se destacam. E você também pode fazer a sua parte. Se analisarmos o cot...

  Queria estar lá! Mesmo distante, sinto-o tão próximo, Vejo-o longe e, ao mesmo tempo, junto de mim. Alcanço-o ao fechar os olhos, Despeço-me ao abri-los. Sei que um dia retornarei, Àquele lugar onde tudo começou, Com as pessoas que aprendi a amar, Vivenciando o melhor de Deus em nós. O caminho ou a jornada? Não sei ao certo, Só posso afirmar em mim mesmo: voltarei. É como se nunca tivesse partido, Apenas me ausentei por um breve instante. Perdi-me, relutei, venci… Quando deixei de olhar apenas para mim, encontrei-me de novo. Quanto a esse retorno, há condições: Sempre existirão, Mas dependem mais de mim Do que daquele Ser sobrenatural: Jesus Cristo. NRC®

 O Grito Interior! Um grito em silêncio! Se expresso individualmente, as ideologias logo rotulam o insatisfeito de louco. Mas, quando o relato favorece os detentores do poder e do controle, ganha destaque nos meios midiáticos. Por outro lado, se beneficia o oponente, é ignorado — e poucos veículos trazem à tona informações seguras ou bem analisadas. Uma decisão se impõe. Um povo: milhões de brasileiros, verdadeiros, trabalhadores, cristãos, esperançosos. Debates, reflexões e liberdade de expressão são necessários, embora só sejam lembrados quando o infortúnio bate à porta. Entre os lados — esquerda, direita ou neutros — qual se apresenta de fato? De uns anos para cá, o povo, perdido entre discursos, não compreende o que está acontecendo. Já as torcidas ideológicas inflamam, alimentadas por informações dúbias, moldadas por cabeças que transformam falsidades em pseudas verdades. O termômetro da opinião oscila conforme as classes dominantes ditam. E assim, pautas importantes ao País s...

 Um Mundo Ideal! “Construa um mundo ideal, descreva-o, pinte-o.” Imaginemos que cada pessoa tivesse a tarefa de relatar o mundo conforme pensa ou deseja. Se todos os 212.583.750 brasileiros (dados do IBGE/2024) recebessem tal incumbência, cada redação apresentaria propostas distintas: algumas convergentes, outras divergentes, todas carregadas de subjetividades. Mesmo que se restringisse a um grupo menor — funcionários de uma empresa, alunos e professores de uma escola, membros de uma associação ou até integrantes de uma família — ainda assim, surgiriam múltiplas complexidades de ideias, observações e reflexões. Detalhe: cada um, munido apenas das ferramentas próprias, sem contato entre si, deveria cumprir a tarefa de modo individual, a fim de se manter fiel ao propósito da experiência. Mas afinal, qual seria esse mundo ideal? Quem o implantaria? Quem seria o responsável por transformar ideias em realidade? O que seria apontado como prioridade absoluta? Questões como normas, ética, ...

Entre Lados: O Poder! O poder concede responsabilidades — muitas. Traz amigos, adulações dissimuladas, inimigos declarados. Quem o detém deve exercê-lo da melhor forma possível; isso exige abnegação, confrontos, mudanças necessárias… Pois o povo aguarda respostas, soluções para seus anseios e dores. “Quanto mais poder, mais responsabilidades” — já dizia a máxima popularizada pelos quadrinhos do Homem-Aranha. O poder, em grande parte das vezes, muda quem o possui: seja pela autoridade e posição, seja porque simplesmente “subiu à cabeça”. E, quando há deslize, escândalo ou desonra, ainda que sem culpa direta, a oposição declara o culpado. Se os meios de comunicação engrossam o coro, instala-se o desgaste — afeta não apenas a imagem pública, mas principalmente o interior. Como enfrentar tal embaraço? Renunciar ao poderio? Ou sair da vida para entrar na História? As decisões são tomadas por alguém; do outro lado, opositores aguardam o confronto, a queda, o vacilo. As ações — certas ou erra...

Valores Inegociáveis! Não se negociam o caráter, nem a integridade de uma pessoa. Não estão à venda, tampouco se encontram expostos em qualquer prateleira. Não se abre mão da família, daqueles que são importantes em nossa vida. Mesmo quando as ideias se aproximam, ou quando as diferenças surgem, são elas que somam para a resiliência — ou se tornam o preço a pagar em prol de uma instituição projetada por Deus. A fé e o relacionamento com Ele também são inegociáveis: a fé é o combustível que nos conduz aos céus, o relacionamento é o elo que nos aproxima do Soberano. NRC®

O Perigo de Apressar! Enquanto houver sonho, esperança de um novo amanhã surgirá; Em surgindo tal amanhecer mais próximo estarei dessa realidade em mim. Estreitar a realização desse projeto sem as garantias daquilo que acordei lá traz, poderá apresentar certo perigo; E por tentar abreviá-lo pagar o preço e não mais sonhar, e assim fingir ter sonho sem a existência de um novo amanhã. NRC®

O Preço do Sonho Enquanto houver sonho, a esperança de um novo amanhã surgirá. E, no despontar desse amanhecer, mais próximo estarei da realidade que em mim habita. Mas estreitar a realização do projeto, sem as garantias daquilo que outrora acordei, pode ser arriscado. Pois, ao tentar abreviá-lo, corro o perigo de pagar o preço: deixar de sonhar, e fingir ter sonhos sem a existência de um novo amanhã. NRC®

O Pódio da Perseverança! Que alguém não entenda os planos traçados por ti, é mais que esperado; porém, quando o próprio autor não compreende aquilo que almeja alcançar, aí sim reside o perigo. Não se trata de alinhar a vida aos olhares alheios, mas de reconhecer que tais olhares, muitas vezes, estarão mais contra que a favor. E como responder a isso? Simples: permanecer firme no propósito, convicto de que, ao chegar ao pódio, todos verão o teu sucesso. NRC®

  O Desejo nas Palavras Queria que as pessoas lessem, que entendessem e, além disso, me vissem ali. Isso não impediria que meus olhos vissem, apenas dificultaria a compreensão: um lacrimejar tão silencioso, não presenciado por ninguém, pelo menos deste mundo. Gostaria que as palavras lhes tocassem e, sem esforço, as alegrassem ou as fizessem refletir. Faria o possível — até o que não me é acessível — para chegar lá e assim, fora de mim, visualizar um dia o que tanto desejei. NRC®

A Essência da Simplicidade A simplicidade não se veste de roupagens, nem depende da estética. Ela é reflexo do que pulsa dentro da alma e da intenção verdadeira dos atos. Não é fruto da falta, nem desculpa da carência. É expressão natural daquilo que se é. Com o tempo, as máscaras caem e a essência se desnuda: pobre ou rico, revela-se o ser. Simplicidade genuína, ou apenas a farsa de quem busca um adjetivo que não possui. NRC®

A Essência da Simplicidade A simplicidade de alguém, ou de um ato, vai além da roupagem e da estética. Ela revela e embeleza aquilo que existe, de fato, no interior de uma pessoa ou na intenção do que pretende realizar (ou realmente faz). Ser simples não é sinal de carência de recursos. Tampouco a falta deles é justificativa para a simplicidade, pois viver com esse hábito expressará apenas o que realmente se é. Na vida, ou ao longo dela, o ser humano apresenta facetas daquilo que carrega em si. Cedo ou tarde, a verdadeira essência — ou a real intenção — virá à tona. Assim, desnuda-se o ser, pobre ou rico, revelando se é simples de fato ou apenas se disfarça dessa qualidade para usurpar adjetivos que não possui. NRC®

 "Usam e Abusam"! Quais são, afinal, as pautas defendidas nos últimos tempos? Há, sem dúvida, uma mistura de fatores e ideologias, mas o que se percebe é que as decisões dos líderes raramente se alinham com as necessidades reais do povo. Servem mais a si mesmos e a seus grupos intocáveis. Usam as pessoas quando lhes convém. Abusam do poder para sustentar o próprio ego, a própria dinastia. E assim, transformam a política em palco de vaidades, enquanto a população, relegada ao papel de plateia, paga o preço da encenação. NRC®

"Sideral" O menos de muitos, o pouco de tantos; mas há valores que não se negociam -  se o são, perde-se o brio do caráter. Quando se fala, muito se cala; e ainda, mais temores nascem das falácias ingratas aos ouvidos de quem aprendeu a ouvir e a silenciar. Quanto maior o poder,  maiores as responsabilidades; administrá-las hoje é preparar-se para algo maior amanhã. NRC®

 Chover no molhado! Tal expressão não remete ao termo literal, nem ao objetivo em si: a chuva. “Chover no molhado” assemelha-se a uma ação em que se faz algo cujo resultado já era esperado. Não o resultado desejado, mas justamente o contrário daquilo que se pretendia. Mesmo assim, acredito que há valor na repetição. Às vezes é preciso insistir — até que o interlocutor ouça, compreenda o que foi dito e, por conseguinte, inverta a ordem daquilo que não se esperava. Ou seja: chover no molhado. NRC®

É fora da curva! Em um mundo tão dividido entre direita e esquerda, cada vez mais idealizado, mais amante de si mesmo, mais dependente de “likes” e da projeção social perante a sociedade, existem aqueles que se destacam pela bravura, coragem e determinação — seguros daquilo que defendem. São pessoas que pensam mais nos outros do que em si próprias — homens e mulheres dispostos a transpor barreiras ideológicas em prol de uma comunidade melhor e mais evoluída. Gente assim é “fora da curva”, que não se curva diante das facilidades nem da autopromoção. Seres que nos enchem de orgulho e, mais do que isso, de inspiração. Tais quais os grandes homens e mulheres de outros tempos, que marcaram a história ao se dedicarem à realização da vontade de Deus, consequentemente, fizeram a diferença. Pessoas fora da curva. NRC®

  Que saudade... Saudade de um tempo em que as preocupações não existiam, ou, ao menos, não eram minhas. De pessoas que, sem malícia ou segundas intenções, simplesmente gostavam de estar juntas, compartilhando o mesmo espaço. De não ouvir o barulho constante dos veículos ou respirar a poluição das grandes cidades. De apenas escutar o som das crianças brincando nas ruas, com gritos de alegria e risos soltos. Saudade de voltar para casa depois de um dia inteiro de brincadeiras, com a única preocupação sendo o aviso de que a "taca" de mamãe estava prestes a vir — ainda que ela nunca precisasse usá-la. De ouvir a voz firme ou o grito carinhoso de mamãe, me chamando para o jantar ou para o descanso. De esperar ansiosamente pelo retorno de papai, depois de um dia exaustivo de trabalho, e de sentir o alívio e o carinho de sua presença. Essa lembrança é tão vívida que consigo me transportar para aquele lugar e para aquela época. Mas... as pessoas que faziam parte desse cenário? Quem ...

A Chave Você tem a chave, mas hesita em girá-la. Ela pode destravar o que está emperrado, ou revelar segredos obscuros que preferia esquecer. Enquanto a esconde, sente-se protegido, mas o risco permanece: outros podem descobrir a porta que você teme abrir. De tempos em tempos, o símbolo retorna, um incômodo latejante, um medo persistente de que não seja apenas espasmo da mente. E quanto mais o tempo corrói, mais enferruja a fechadura, até que, talvez, a chave da liberdade já não exista. NRC®

 A chave! Você tem a chave do destravamento daquilo que está  emperrado.   Segredos tão obscuros que o conduz a não usar o meio de acesso e, consequentemente, de livrar-se da assombrosa vergonha que sem dúvidas virá.  Enquanto esconde tal objeto - parece estar seguro; mas outros podem desvendar essa privacidade.  De tempos em tempos o símbolo dessa chave vem à memória, um certo incômodo ressurge e o medo de não ser apenas um "espasmo" mental. Destravar algo "enferrujado" dará mais trabalho, ainda mais se com a oxidação do metal inexistir a chave da liberdade.  NRC®

 A Chave Você tem a chave,  mas hesita em girá-la... Ela pode destravar o que está emperrado,  ou revelar segredos obscuros  que preferia esquecer.... Enquanto a esconde,  sente-se protegido,  mas o risco permanece: outros podem descobrir  a porta que você teme abrir... De tempos em tempos,  o símbolo retorna,  um incômodo latejante,  um medo persistente  de que não seja apenas  espasmo da mente... E quanto mais o tempo corrói,  mais enferruja a fechadura,  até que, talvez,  a chave da liberdade  já não exista. NRC®

Hálito da alma! “O ambiente da Justiça — e também de outros ramos — é muitas vezes cercado de vaidade e inveja: o mau hálito da alma. Nesse cenário, qualquer pessoa pode ser vítima de inverdades. Já cansei, inúmeras vezes, de ver reputações arruinadas pela mentira e pela indiferença.” (Atrib.: Emerson Castelo Branco — adaptação) NRC®

Ciclos do Tempo Hoje deparei-me com o ontem. Confrontei meus pensamentos, mas em vão: apenas sofri, e no fim, arrependi-me. ... O reflexo do passado queima mais forte que o presente, este ausente de mim. ... Ontem sonhei com o amanhã. Hoje é o futuro, o tão imaginado porvir. O agora é mais certo, é o que pulsa, é o que existe. ... Amanhã voltarei a refletir sobre o ontem, desconfiado do futuro, pois sei: a colheita nem sempre é favorável. NRC®

Excelência! Assim aprendo. Aprendo mais com o outro do que sozinho, e assim vou compondo o mosaico da minha vida. Cada peça encontra o seu lugar, sem a necessidade de forçar entradas desnecessárias. Aprendo no olhar, no diálogo, nas expressões teóricas e também nas práticas. Até alcançar a excelência naquilo que pretendo e preciso realizar. NRC®

Memória e Galardão! Vejo que não mereço o tão merecido galardão. Àqueles que se colocaram, que se prontificaram a seguir e a obedecer. Sinto-me aquém da provável e necessária conquista — como se o condicional fosse mais parte de mim do que as demais orações carregadas de certezas. Reflito sobre o ontem, e alguns de bem longe, pois estão sempre tão acessíveis na minha memória. NRC®

Ai de mim! Já que “mim” não conjuga verbo — não age, não se move —, ai de mim se não me esforçar para conjugar os verbos da minha vida. NRC®

  Perde-se a graça! Que graça teria, se não houvesse conforto? A esperança morreria no início, e o fim não teria final nem começo — apenas ausência de graça. É desconcertante errar o ponto, os arremessos caem mais fora que dentro. A única saída é treinar. E depois? Treinar de novo,  continuar treinando, até tocar o objetivo confortável. Já se vislumbra esperança: o que se apresenta vai além do que os olhos podem ver. Às vezes, a emoção se recolhe, fica noutro ambiente. E assim, o final esperançoso não será acaso,  mas busca incessante. NRC®

 A vida e os trilhos A vida é como os trilhos — e nós, passageiros deles. Pelos trilhos seguem os trens, que encontram estações, pontos de embarque e desembarque, sempre situados em locais estratégicos, entre o ponto de partida e a chegada. Assim também é a vida: feita de paradas, encontros, despedidas, escolhas e recomeços. Há momentos em que precisamos decidir, optar, mudar de direção. E, se por algum motivo tomarmos o rumo errado, sempre haverá a chance de voltar atrás e esperar o próximo trem que virá, conduzindo-nos novamente ao destino desejado. Cada viagem tem seu ritmo: alguns seguem rápido, outros mais devagar. Por isso, é preciso respeitar o tempo, os limites e o espaço de cada pessoa. Não descer na estação pretendida não significa o fim. Sempre há a possibilidade de desembarcar na próxima e aguardar o próximo trem. O importante é não desistir do caminho, mas buscar segui-lo de forma mais consciente e acertada. A vida é valiosa demais. Ela passa — como o trem sobre os tri...

Vin il! Recordar o vinil é tocar a infância com os ouvidos. O tempo, em sua pressa, trocou-o por CDs, DVDs e tantos outros formatos. Mas a tecnologia, em sua multiplicidade, não apagou a essência: aquilo que um dia soou, agora se mostra em som e imagem, devolvendo à memória a doçura de outrora. NRC®

Apenas fingem! Aprendi a não compreender aquilo que não entendo. Pode parecer confuso, mas a verdadeira confusão está em tentar interpretar as incompreensões que ecoam em nossos ouvidos e se mostram diante de nossos olhos. Aprendo, justamente, quando não compreendo as contradições que se apresentam. Às vezes, chego a duvidar de mim — imagine, então, dos outros. Tentam calar-me com as "ranhuras" de suas vozes orquestradas. E assim recordo que suas práticas produzem tantas conjecturas que nem mesmo eles entendem. Dessa forma, muitos apenas fingem compreender. NRC®

  Ler é agregador! Um livro, enquanto não lido, não passa de uma simples amostra, ou de uma relíquia intocável. Fechado, guarda um aprendizado inalcançável. Desvendá-lo é mais que alinhar letras e palavras:  é vivência incomparável. Deixá-lo parado na estante, entre outras parafernalhas, assemelha-se ao desinteresse de dele se desfrutar. NRC®

🌍 O Mundo pelo Avesso! Ver atos segregatórios deixou de ser algo distante, pois estão cada vez mais próximos de nós. Existem diversos meios e canais que propagam esse separatismo; contudo, as fontes mais influentes são as grandes massas de comunicação que, além de noticiar tais aberrações, por vezes enaltecem ações negativas — principalmente quando contrárias à família, ao cristianismo e às pautas conservadoras. A semente do mal, plantada e cultivada de forma constante, tem acariciado o ego de seus adeptos e, até mesmo, levado muitos a desacreditarem de que haverá alguma mudança. Assim, já não se respeita a fé das pessoas, nem as decisões filosóficas pautadas nos bons costumes, no culto e na devoção a Deus. Na última quarta-feira, um atirador matou o líder conservador evangélico Charlie Kirk, durante um evento na Universidade Utah Valley, no estado de Utah, EUA. E o que a grande imprensa destaca? O fato de a vítima pertencer à “extrema-direita”, sem dar o devido relevo ao ato covarde...

Vale a pena! Vale a pena remar contra a maré. Vale a pena andar, mesmo dando ré. Vale a pena voltar, mesmo a se perder. Vale a pena lutar contra aquilo corrompido. O que vale? Valem os seus valores. Vale a família. Vale um mundo mais humano. Vale opor-se às arapucas. Ou seja: você é o valor que garantirá a mudança tão necessária. NRC®

Eu? Quanto mais penso em mim, menos sou; quando afirmo ser, sei que realmente sou. Perguntei a mim: a tristeza embargada na sua voz pode alegrar seus olhos? A ti responderei: não há dor, nem situação que emudeça meu falar; pois isso viste nos meus olhos. NRC®

O poder… Esse farol que atrai e cega. Por que tantos se lançam em batalhas por ele? Seria para servir ao povo ou apenas para nutrir o próprio ego? Há, sim, os que sonham com justiça e carregam intenções puras. Mas, no grande palco da política, o que mais ecoa é o passo firme dos que desejam apenas o trono. Chegam com promessas de redenção, instalam-se com discursos inflamados, e, quando lá estão, perpetuam apenas suas ideologias. O povo? Ah, o povo… Esse corpo coletivo, imenso e esquecido, que só ganha voz quando o calendário aponta para eleições. Nesse instante, lembram-se dele, cortejam-no, veneram-no. Depois, retornam ao silêncio do palácio, onde o poder é fim — e nunca meio. NRC®

  O poder! Por que há tantos embates em torno dele? Afinal, qual é o cerne dessa disputa: satisfazer o povo ou a si mesmos ? É verdade que existem pessoas movidas por boas intenções e nobres aspirações. Contudo, o que mais se destaca é a outra face: aqueles que fazem de tudo para alcançar o poder e, uma vez nele, passam a impor suas ideologias políticas. Nesse jogo, a população assume um papel fundamental — não por reconhecimento contínuo, mas porque, a cada período eleitoral, ela é lembrada como peça indispensável. NRC®

  Pedras pelo caminho! Pelo caminho que trilhei, havia pedras. Em muitas me feri, deixei sangue, marquei o chão com poeira e suor. Sei que outras ainda surgirão: nelas tropeçarei, cairei, e me levantarei. Das visíveis, me desviarei; as maiores, escalarei; e de alguma, quem sabe, farei travesseiro. NRC®

Imperfeições! "Em outros tempos, nem se preocupava: lembranças vivas de dias em que a brincadeira unia e quase tudo era comum. Hoje, na contemporaneidade, o entendimento se dissolve; cada vez mais distantes uns dos outros, comparar aquela época com a atualidade é quase covardia." NRC®

Quanto a mim cabe apenas crer e confiar! Acreditar naquilo que se reserva a mim, não há como terceirizar tal incumbência, sendo assim, acredito. O principal personagem nesta história sou eu, mesmo havendo pessoas que me cercam com ideias - a favor e, até mesmo, contra. Diante disso, cabe a mim tão somente continuar acreditando. Ainda que fatores externos venham contra as minhas expectativas, sei que tudo isso faz parte do processo e, no final, a concretização daquilo que um dia me permiti acreditar. NRC®

Dualidades! Temo por te perder, Apavoro-me se não o encontrar, Perplexo ficaria se me deparasse contigo, Uma honra sem merecer.  Fujo de mim para encontrar-te, Perco-me em mim e quão distante me vejo de ti, Torna-se tal dor muito assombrosa, De tanto me perder, achar-me diante de teus olhos. A última andorinha poderia ter voado, De repente, ouve-se um som! Quem tem ouvidos ouça,  Da morte à vida, da perdição à salvação,  Só assim faz reluzir a esperança de ser alcançado por Ti, oh, Jesus!  NRC®

Os Insights! Na mesma proporção que surgem, logo se vão. Caso sejam registrados dão início a algo não pensado, mas que repentinamente surgira em nossas mentes. Um passado tão imperfeito que deixa o futuro incerto. NRC®

 Somos capazes! O ser humano é dotado de fatores (físicos, emocionais, psicológicos,...) que o capacitam a transpor barreiras, dificuldades, impossibilidades. Não raras vezes, somos testados por meio de tarefas que sequer imaginávamos realizar, principalmente, quando tal novidade nos tira de um certo conforto. Diante disso, precisamos manter o controle e a convicção de que somos capazes de dar solução àquela causa que nos foi proposta. Após pequenas superações e vitórias, virá a compensação maior, ou seja, de internalizarmos dentro de nós que "somos capazes".  NRC®

Uma encomenda! Alguém do lado de fora chama, quem será? Pessoas com vestimentas nas cores amarela e azul, sim, são entregadores dos Correios (identificados). Qual produto vieram entregar? Algo não tão pequeno, pelo formato da embalagem parece ser um livro! Ah, chegou!!! Rasgar aquele embrulho com tanta expectativa e vontade, a fim de me certificar sobre o que realmente comprara, é como se renovasse em mim os valores desejosos de obter aquilo tão desconhecido que, agora, está nas minhas mãos. Sabe o preço disso? Não há, pois o interesse cobre qualquer valor.  Sendo assim, destaco apenas o desejo de navegar nas páginas daquilo que almejo desvendar, esclarecer e obter como conhecimento. Ainda sinto dentro de mim tal felicidade, pois é a importância do ato de ler. Quanto a isso, não se importa o gênero que mais está propenso a gostar e, sim, o prazer pela prática de leitura (realmente aguça a vontade de um leitor), se direcionada (finalidade específica) ou pelo simples fato de conhecer...

Sempre jovem! Sou jovem quando me sinto jovem; sou forte quando não me enfraqueço perante tantas situações adversas; sou perseverante quando não esmoreço diante daquilo que tenta me abater; sou adulto quando tomo as minhas próprias decisões; sou maduro quando serenamente perpasso tais fases da vida; sou velho quando reúno em mim as experiências vivenciadas ou aprendidas. Sendo assim, sou jovem, forte, perseverante, adulto, maduro, velho; esse sou eu. NRC®

  Brasil, terra de amor e de esperança! Não o culpo pelas ações de seus representantes, nem pela justiça "narcisista" que se apresenta. Onde nasci, não escolhi, mas aprendi a amar aquilo que me deste de presente.  Por que há tantas desigualdades entre nós? Se os pobres sofrem, atingem os ricos nos seus recônditos interiores, só sabido quando são atingidos pelas mazelas da pobreza espiritual e/ou emocional.  A desforra que se vê, tramam o que pretendem, quem os julgará? Os gritos que se ouvem são cada vez mais abafados ou calados, olhe-se para o lado - o que está próximo se cala (ou finge não estar ali ou mesmo existir) inserindo a própria mão na boca. Oh, Terra! Encontrada em 1500, vistes aqui residentes, mesmo assim apoderou-se de suas posses, as hábeis palavras e poderio bélico foram mais triunfantes. Amas-me, Terra adorada? Ou apenas me trate como visitante ou hóspede! O que seus operadores fizeram e ainda fazem, é para si ou para os seus redutos? Lembram-se de nó...