O décimo quinto aniversário!

 O décimo quinto aniversário!

Foi o Dia dela, já eu, apenas um coadjuvante. A festa de 15 anos, uma tradição desenvolvida desde o século XVI, depois de surgir na Europa. No Brasil, iniciou-se na década de 1950, o baile de debutantes.

Com ou sem muito “glamour” não importa (o amor e a perfeição se sobressaem), pois o fato de reunir adolescentes, o príncipe, pessoas maravilhosas, envolverem-se com o baile, a dança com o pai e, até mesmo, o desenrolar de cantar uma música, e assim o fiz, meu Deus!

Valeu o período de preparação:

“15 anos faz agora, é de alegria que meus olhos choram, meu pequeno anjo que agora fascina, para mim vai ser sempre minha menina." - música Filha, compositor Rick.

O preço de tudo isso (festa) nem se leva em conta, pois a felicidade da debutante (filha) é o resultado dessa epopeia tão singular, que refletiu (transmitiu) aos que participaram.

Quantos ensaios para conhecer e cantarolar tal canção naquele dia formidável, que responsabilidade! Ainda bem que como um amador (cantor) cumpri a nobre missão. Para isso, tive que vencer a timidez e superar a vergonha, nisso aplicar o melhor de mim, evidenciando aquele evento, consequentemente, deixar a festa mais alegre e cumprir as tradições.

Quantos anos se passaram e, quase uma década depois, veio a mim as lembranças desse momento mágico. Tudo isso foi como uma terapia, algo que tive de superar e, no final, valeu a experiência.

"Coisas que de mim não saem, a primeira vez que me chamou de pai, vou lhe confessar agora, minha filha, com você, eu aprendi que um homem tem que ter família." - música Filha, compositor Rick.

Parabéns, filha Stefhany!

NRC®

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