Quando se vê!

São Paulo, 02 de julho de 2025.

Quando se vê!

Não pouco de nós, tão pequeno de mim;

Longe de tantos e bem perto de ninguém;

Quanto mais se distancia menos chance de se encontrar;

Perde-se hoje aquilo que um dia quis ganhar ou construir;

E assim, deixa-se de viver a partir do momento que se escurece (se fecha) por dentro.

Acreditaram no amor e desnudaram suas deficiências;

Romantizaram-no inicialmente e o demonizaram no final;

O fim não é a dor, apenas o começo de uma esperança;

Há notícias, exemplos, pessoas e atitudes, somos seres racionais;

Do falar ao praticar, o amar deixa de ser uma teoria para manifestar-se novamente.

NRC®

 



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