Retalhos!
São Paulo, 17 de junho de 2025.
Retalhos!
Do anonimato ao conhecido, do falar ao silenciar-se, do gritar ao maneirar-se, da Constituição Federal (1988) ao conjunto de normas que abaixo (dela) estão, das leis aos costumes, das jurisprudências às decisões,… tudo passa, cedo ou tarde se faz ou se fará justiça.
Do povo ao poder, da moderação à manifestação, da democracia ao ato concreto: povo no poder, de um ou de uns para outros ou para todos, de um conhecimento ao desconhecimento daquilo que se quer, pretende ou deseja, de tantos porquês e suas respectivas lacunas sem respostas.
Daquilo que se defende dos tantos indefensáveis, da precariedade de uma esperança que aos poucos morre, deixando assim o último lugar, pois a crença na sua ressurreição está cada vez mais desacreditada.
Das mentiras que nos contam e, por fazerem delas, “verdades” que fulminam as vidas dos incautos, como também aqueles que ainda tentam raciocinar. Com tais astúcias e/ou estultícias operacionalizam suas pseudas ideologias, meios para isso não lhes faltam para propagá-las, pois a corrente do “mal” espalha sementes (duvidosas) mundo afora e no Brasil, veja-se isso nas diversas “massas de comunicação”.
Volta-se à fase inicial, sabe-se que continuar é preciso, reviver é imperioso, resistir é imprescindível, comparar os quadros de outrora com os atuais,... sem demagogia, sem “bairrismo”, sem, sem,… deixar de ser invisível e aos poucos mostrar/revelar o que se pensa, defende, ou seja, aquilo que é melhor ao povo brasileiro, de fato colocar a população no lugar mais alto do pódio, do protagonismo, por conseguinte, ser menos "eu" (grupos) e mais nós (um todo).
NRC®
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