Construir!
Construir!
Ao construirmos aquilo que poderá nos proporcionar o tão alcançável e possível objetivo. E, ao mesmo tempo avistarmos a desconstrução de algo tão tangível e vê-lo desvanecer em mim (nós). Como se desaparecesse ou apagasse na memória o projeto que custou tanto trabalho e imaginação.
É assim, não é? Ser mais noutros ou mais em nós mesmos? Do aprendizado à experiência desenvolvida.
Construir vai além de assentar tijolos envoltos à homogênea massa, para isso se calcula, desenha-se um projeto, busca-se um melhor a fim de convergir (colocar em prática) naquilo que desejamos ou optamos ter ou ser ou não apenas aparecer.
Seja debaixo de chuva, ou de um calor escaldante, um despertar é mais que preciso, o ato de parar é o mesmo que desfalecer. Por isso que o suor ou o frio de um tempo é apenas momento, sendo assim, o prosseguir torna-se uma esperança.
Há quem nos para? Sim, a começar por nós mesmos, principalmente, quando deixamos de acreditar, ou se ao fechar os olhos não vivenciássemos algum sonho, algo novo, o tal objetivo.
Um tudo misturado num nada, uma vaga realidade envergonhada na face de alguém que só quis provar a si mesmo: Vim, quis, cheguei.
Nasce ou surge um desejo (“n” coisas), qualquer de quaisquer, cada um com suas particularidades, do limite ao respeito desse avanço, do quadrado ao se enquadrar, assim vamos escrevendo as páginas do livro de nossas vidas.
Um hoje ou outro dia, advém um montão de “n” coisas, tudo isso surge, desaparece, como também nos incomodam. Entre erros e acertos – cá pra lá ou daqui aculá, simplesmente, somos. É uma (re)construção.
NRC®
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