Nossa história como a escrevemos?

São Paulo, 13 de abril de 2025.

Nossa história: Como a escrevemos?

Queria que tal escrita saísse dos pontilhados/tracejados do papel e tomasse vida, e ainda, que proporcionasse essa benesse (primeiramente) para mim, e se fosse bom, às demais pessoas. 

Querer é ou não poder? 

Há situações que ocorrem conosco que sequer as compreendemos, imagina se esperar isso dos outros (compreensão e não inferências). Alguém já disse: "o papel aceita tudo", de certa forma pode ter algum fator verídico nisso. Entretanto, aquilo pelo qual se escreve advém de um ser (humano) que se propôs a fazê-lo, quer dizer, expor seus pensamentos, ideias, conhecimentos e outras circunstâncias. 

Nesse almaço, o que deveria nele inserir? Palavras, frases ou figuras? Ou o deixaria como estava, ou seja, em branco. Falar por falar ou escrever por escrever! Atos (atitudes) dos quais podem fazer levantar e até mesmo derrubar, isto é, fatores categóricos e/ou problemáticos.

Tavez, falta de assunto para apresentar (dialogar)! Se não me entendo como poderia entender as pessoas, se estão sendo sinceras ou apenas agem como uma personagem. Porém, nessa novela da vida (real) cada erro trará como consequência um preço (ou uma pena). O cerne da questão é consignar tudo isso por meio de uma reflexão, misturado a um desejo de mudar (aquilo a ser transformado).

Os escritos que podem expressar sentimentos e verdades e, por vezes, expor sensações diversas (positivas ou negativas). Nesse caso, seria melhor escrever ou dizer? Há situações que por intermédio de uma leitura se satisfaz, já noutros casos, uma conversa franca, sincera, especialmente, com objetivo de consertar algo que foi corrompido. Decisão que se deve tomar: sim ou não, o que escapar disso pode gerar dúvidas e não soluções. 

NRC®

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