Estamos fazendo aquilo que podemos!
São Paulo, 02 de fevereiro de 2025.
Estamos fazendo aquilo que podemos!
E o
beija-flor replicou:
“–
Estou fazendo aquilo que posso.”
Uma
história muito conhecida, certa vez um grande incêndio destruía uma floresta,
por conta disso os animais daquele local fugiram do devastador fogo. Contudo,
em meio à imensidão daquele fato destruidor, surgira um pequeno pássaro, ele ao
visualizar tal incêndio se propôs a fazer alguma coisa para apagar aquele fogo
(que consumia suas moradas, inclui-se também os demais animais e seres
viventes), sendo assim iniciou a operação contra o fogo consumidor, próximo
dali havia um rio, o jeito seria transportar a água para o local decadente.
Devido
ao tamanho e condições reduzidas, enchia o bico com água do rio e a despejava
na floresta, isso ocorreu por algumas vezes, até que outros animais o viram realizando
o processo de combate ao fogo, então lhe disseram: “- Não conseguirás apagar o
fogo”. Diante disso, o herói beija-flor replicou:
“–
Estou fazendo aquilo que posso.”
Ao
se refletir sobre essa fábula pode-se chegar algumas assertivas e conclusões,
as quais se seguem:
Para
se realizar um feito (uma obra/serviço qualquer) se houver a união ou a participação
de outras pessoas (no intuito de ajudar) com certeza tal trabalho trará
resultados positivos e célere, assim como a satisfação de ter participado
daquele processo. Por outro lado, se diante daquele objetivo a pessoa estiver
só por mais que consiga levará mais tempo, mais esforço e a depender daquilo
que se almeja não conseguira. Então, unir-se a outros para realizar algumas
tarefas tal plano se tornará mais coeso, seguro e menos cansativo.
Retornando
ao ocorrido na floresta, se os demais animais que ali habitavam agissem como o
beija-flor, ou seja, fizessem a parte deles com certeza aquele processo teria
uma melhor garantia de sucesso. É lógico que para a realização de alguns atos é
necessário haver organização, estudos, segurança,... para que a feitura desse
propósito ocorra de maneira benéfica.
Em
suma, pode-se depreender que há situações que requer atitudes e ações individuais,
bem como coletivas. Sendo assim, fazer a diferença perante situações que devotam
o melhor de cada um de nós é o que realmente distinguirá um de outro, uns de
outros, um fará a parte dele, outros bem provável irão se opor a tais decisões.
Entre um e outro, individual ou coletivo, em havendo harmonia, vontade de fazer,
contribuir de certa forma para alguma coisa,... mudará o "status quo' de como era para outro melhor, isto é, ao invés de dizer “estou
fazendo aquilo que posso”, trocaríamos essa assertiva para: "Estamos
fazendo aquilo que podemos".
NRC®
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