Tudo ou nada!
São Paulo, 05 de janeiro de 2025.
Tudo ou nada!
Que o nada seja tudo desse nada que temos. Porém, se o tudo sobrepõe ao nada, este do nada se transforma em tudo. Tudo de tudo, nada de nada, tudo de nada, nada de tudo.
Optar pelo tudo ou pelo nada tem sido reflexivo (necessário), senão normalizaria (igualaria) um e o outro, pois nem sempre ter tudo traz segurança (ou salutar), bem como nada ter - não quer dizer - que (verdadeiramente) não tem coisa alguma.
Sendo assim, o nada e o tudo serão frutos de nossas decisões (daquilo que se planta, seja de boas ou más sementes), disso dependerá ter ou nada ter, ou seja, o que realmente vale a pena: tudo ou nada!
Ter tudo (materialidade) e não desfrutar daquilo que se tem, equipara-se a nada ter. Ao passo que, no pouco que se possui - em havendo prazer e satisfação -, torna-se um tudo na medida ideal e de maneira completa.
O tudo e o nada difere de um para o outro. Diante disso, já se viu ou se ouviu que o nada se imagina tendo tudo, por conseguinte, o tudo daria o que tem para obter o que aquele ser "visto como nada tem", possui.
Entre o nada e o tudo há escolhas, decisões, esforços, perdas, experiências, expectativas,... como se numa estrada caminhássemos rumo ao objetivo a ser alcançado, sabendo que todo trabalho (ação ou omissão) trará o êxito daquilo que diligentemente realizarmos.
NRC®
Comentários
Postar um comentário