Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Proporcionar uma educação de qualidade para todos é um grande desafio, aponta-se nessa temática a necessidade de inclusão escolar das pessoas que sofrem algum tipo de autismo, como também a falta de capacitação profissional dos educadores. Por ser um direto de todos, a promoção e o incentivo à educação é assegurado no artigo 205, da Carta Magna de 1988. Assim, torna-se necessário haver um trabalho educativo organizado e adaptado para atender os discentes que apresentam o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Convém ressaltar que o autismo é uma patologia que afeta diversas áreas na vida de uma pessoa, em especial, a convivência social, a comunicabilidade e o comportamento. Diante disso, tem-se a necessidade de que os cuidadores (pais, professores) adquirem o entendimento sobre esse distúrbio, para entender e conhecer a causa, bem como contribuir com o desenvolvimento desses portadores. Dessa forma, a inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular tornará mais eficiente o processo de aprendizagem e, consequentemente, haver melhores condições de vida para elas. No mesmo sentido, para que se tenha um projeto pedagógico profícuo voltado para os portadores de TEA, torna-se primordial haver a capacitação dos profissionais que exercem tais atividades, isso poderá ocorrer por meio de cursos, treinamentos, palestras. Assim sendo, é essencial colocar em prática a teoria adquirida, pois tal complexidade requer muita paciência, cuidado, resiliência e o dom de ajudar e ensinar. Posto que, o desafio dessa empreitada deve ser encarado de maneira geral e, por vezes, pontual. Dessarte, cada criança traz consigo diversos fatores comportamentais que precisam ser estimulados e desenvolvidos, a fim de propor uma educação de qualidade. Em suma, torna-se fundamental que o ensino regular oferte aos portadores do Transtorno do Espectro Autista, o direito de inclusão como também o pleno desenvolvimento educacional. Para isso, deve-se haver a capacitação de educadores que irão contribuir para essa aprendizagem. Então, propor a essas pessoas o amparo emocional e psicológico, em consequência, poderão desfrutar de um convívio mais amistoso e inclusivo.
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