Rumo à excelência naquilo que faz!

São Paulo, 06 de janeiro de 2024.

Rumo à excelência naquilo que faz!

Encontrar ou se encaixar num perfil tão diferenciado é quase um acontecimento tão raro, mas que pode acontecer, aliás, ainda ocorre, sim, isso mesmo, uma vez que para se enquadrar nos requisitos basilares (da excelência) se faz necessário, dentre eles deixar de pensar apenas em si mesmo ou nas coisas que o satisfaz (de maneira individual).

A excelência é uma qualidade que supera a mediocridade, a medianidade, ou ainda, a si mesmo. Sabe-se que se igualar ou agir como a maioria não traz nenhum brilho, ou algum diferencial, quer dizer, torna-se apenas mais um no meio deles (da multidão).

A pessoa que pensa diferente (de maneira qualitativa) consegue fazer atos que superam aquilo que pretendia realizar, um trabalho simples se torna tão brilhoso, vistoso, bem-feito. Assim sendo, um ser humano que se preocupa com essas qualidades consegue de forma natural: Ir além daquilo que lhe foi proposto.

O diferencial se destaca perante qualquer situação, pois não está em tela ser melhor que outras pessoas e sim o fazer ou dar o melhor de si naquilo que empreender, aqui se inclui a convivência no seio familiar (pai, mãe, filho, irmão, marido, esposa,...), o ambiente escolar e do trabalho, seja em tarefas simples, seja nas mais trabalhosas.

O fazer o melhor difere de pessoa para pessoa, pois a disponibilidade das ferramentas trarão a polidez daquilo que se faz ou propôs a fazer. Tal perfeição trabalhada (desenvolvida) pode até causar intrigas (ciúmes) entre aqueles que só fazem o necessário ou pior: fingem realizar.

Buscar os meios para obter tal perfeição é o que se espera de cada um de nós. Dessas práticas, reparamos que tais pessoas (diferenciadas) demonstram mais alegria, altruísmo, resiliência, o brilho interior reflete aos outros,... o valor ofertado nas suas tarefas e ações são prioritariamente um dom de fazer e, consequentemente, alcançar a excelência naquilo que fizer.

NRC®


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