O passado me condena!
O passado me condena!
Ao comparar algumas décadas que se passaram, especialmente, três ou mais delas, faz-me perceber o quanto daquela época, ainda, permanece em mim. Esse passado me condena.
É como se dissesse: "Diga-me com quem andas e te direi quem és". Poderia dizer a mim mesmo: Ao analisar os dias de outrora com os atuais (comparando-os), assim sendo, posso afirmar que tal vivência (quase tudo, ainda) permanece em mim.
Fechar os olhos (meditar ou pensar) e, consequentemente, buscar lembranças das quais me fazem escolher uma de outra, nisso se incluem tantas coisas. Hoje, tudo está bem corrido, rápido e célere e, por conta disso, tentam enterrar um passado mais bem vividos.
O sentimento de alguém (naquele pretérito) - seja ele qual for trazia consigo a simplicidade de um sorriso, de uma amizade, de um respeito,... isso era tão facilmente encontrado/realizado, a começar no seio familiar, por conseguinte, ampliando-os, ou seja, na escola, nas brincadeiras, nos diversosciclos,... um período que sequer pensávamos ser tão diferente do que é hoje (pelo menos em tal proporção).
NRC®
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