E se!
E se!
Faz, apenas faça! E, quando for dizer, somente o necessário.
Olhe, repare e volte se preciso, então, por quê? Por que nossos atos se misturam aos demais que por vezes replicamos?
Caso não haja entendimento, como podemos desvendar noutros as resoluções de forma salutar, por conseguinte, revelar nossas ações de maneira primitiva e/ou derivada, que não seja de assertivas vazias, porém, repletas de convicções.
E como ficariam os porquês? Visto que, as respostas têm sido espalhadas por aí, assim sendo, fala-se o que quer e fica assim, quer dizer, palavras lançadas ao léu.
Tantos achismos que falseiam o que deveria ser uma ou varias verdades, aquilo que é correto ou sem falsidades.
Em tal tempo tudo passa a ser nada, e o qualquer coisa tem algum valor. Não se mede a intensidade e sim as incompreensões. Sendo assim, compreender as intenções dos outros sem olhar para si, é o mesmo que enganar-se ou nivelar-se a eles.
Então, permanecem os porquês, as indagações,... e os motivos, assim, as lacunas ficam a mercê das respostas precipitadas. "E se" dos porquês não surgirem respostas (no tempo ou no momento que se pretende), continuar em tal busca se faz primordial.
NRC®
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