Um passado tão presente!

 

São Paulo, 21 de dezembro de 2024.

Um passado tão presente!

Pintar um quadro por meio da minha imaginação, daquilo que se viveu, por conseguinte, comparar suas nuances, seus traços, combinar as cores, o tom – se mais claro ou mais escuro ou com envolvimento de diversas cores.

Pergunta-se como foi viver há alguns anos, décadas, séculos, cada época com suas respectivas particularidades, talvez, menos preocupantes, bem provável mais verdadeiras.

Hoje tudo mais célere, distante, individual, impera-se a desconfiança e a descrença. As informações que cada vez mais rápido chegam aos ouvidos e aos olhos das pessoas, antes disso bem mais demorado, ou nem se importava.

Fechar os olhos e buscar no mais profundo dentro de si (meditar), as memoráveis lembranças vividas, - brincadeiras das mais inocentes, atualmente, tão diferentes. Por vezes, passatempos que sequer prejudicariam pessoas, já na contemporaneidade tão latente e perseguidor, aliás, assustador.

Quantas frases já se ouviram de pessoas do tipo: “Nasci na época errada” – referindo-se aos dias atuais ao comparar algumas performances de outrora que não conheceram. Novamente, basta fechar os olhos e ao ouvir uma bela canção misturada com tanta melodia tentar transportar-se à época tão magistral, é injusto comparar o anteontem com o que se vê no presente.

NRC®

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