A manobra e a marionete!
São Paulo, 06 de dezembro de 2024.
A manobra e a marionete!
O que se vê, ou melhor, o que vemos cotidianamente perante nossos olhos, do que se trata ou como foi elaborado tal plano/projeto. Por conta disso, do outro lado há a imensa multidão, quer dizer, o povo e, infelizmente, cada vez mais se entender o que vem acontecendo. E o poder que dele emana? Pelo que se apresenta está cada vez mais sem força, se é que o povo tem tal poderio. O que “transparece” diante de tudo isso a que assistimos (pelos ocorridos em nosso País) é que o “voto de cabresto” (tão combatido – supostamente) outrora, está cada vez mais vigorante no Brasil, ou seja, a população (na sua maioria) não sabe ou não entende o peso e a importância do VOTO, pois na atual conjuntura do cenário político é a “arma” mais poderosa. Porém, é utilizada a cada dois anos – durante algum pleito eleitoral.
Será que aqueles escolhidos (receberam o nosso voto) realmente nos representam? Será que um ou outro conseguiria mudar/alterar as artimanhas que aparelha o sistema como um todo? Será, será, será,… questionamentos de ambos os lados se levantam, mas quais as verdadeiras intenções, - fazer ou construir um país melhor ou perpetuar no poder? Para isso, liberam ou deixam cair de suas mesas fartas algumas migalhas, das quais falseiam o sustento da fome de muitas pessoas. Passa-se o tempo, vemos as mesmas figuras “defendo aqueles que os elegeram”, uma vez que naquela eleição receberam tal confiança (voto), no entanto, parecem fingir agir em prol de seus eleitores, mas estão cada vez mais preocupados em agradar seus partidos, seus amigos, seu clã.
A depender daquilo que se crê ou segue (como filosofia) é cerceado de seus pensamentos, ideias, falas, e assim obrigam os que desejam manter os bons costumes, educação familiar, respeito às pessoas (de modo geral) agirem da forma que eles determinam, isto é, o que pretendem e da forma que deve ser feita, em contrapartida as construções ensinadas pelos nossos pais e avós ficam para trás (pois é retrocesso para eles – dominantes). Dessa maneira, forçosamente nos obrigam a olhar e andar como “marionetes” (como massa de manobra). Diante disso, associam fatos isolados (que ocorrem por ai), pois cada ser humano tem a livre iniciativa de fazer o que quer, utilizam tais acontecimentos em prol de suas pseudas análises de reconstrução e amordaçamento, e devagarinho com sutileza conseguem adeptos para seus planos maléficos.
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