Um adeus!
São Paulo, 22 de novembro de 2024.
Um adeus!
O nascer e o morrer. É uma realidade tanto um quanto outro, o primeiro nos remete à esperança, ou alegria, ou algum sentimento positivo (o nascer de uma vida); já a outra forma significa um término, um final, um encerramento, sendo menos dolorido – uma completude de uma missão aqui na terra.
O começo de uma vida geralmente se planeja ou se aceita, na totalidade das vezes torna-se um acontecimento bem-vindo. Entretanto, ao se referir ao oposto, ou seja, a morte traz consigo outros parâmetros de reflexão. É quase um consenso tratar esse fato de maneira, completamente, indesejada, mas certo de que ocorrerá, cedo ou mais tarde (para cada um de nós).
A dor que alguém sente ao ver seu ente querido naquela situação de não retorno, sem o brilho da vida,... por conseguinte, transparecer naquele choro: Um adeus! Sabe-se que as memórias e as lembranças permanecerão em nós, ainda mais se em vida proporcionamos ações positivas quando estávamos juntos (dentre outras atitudes significativas). E mesmo se houve algum desencontro ter a oportunidade de trabalhar dentro de si, o que precisa consertar e mudar, e assim, procurar ser uma pessoa diferente e melhor (caso tenha agido de forma negativa).
Uma tristeza que se vê estampada no rosto daquelas pessoas e no rolar das lágrimas (pela face), uma demonstração de perda (de um adeus), o último encontro. Algo que não se esquece, passa-se o tempo, porém, as recordações ficam, não chega a ser um sentimento negativo e sim de uma acanhada alegria, posto que o sofrimento daquele que se foi agora terminou, principalmente se tivermos a tranquilidade e em acordo com a nossa fé em Deus.
Daquelas pessoas em volta do “caixão” – cada um com seus sentimentos: Uns mais tranquilos, outros mais exaltados. Tudo isso representa ou demonstra a despedida e homenagem a uma pessoa amada que faleceu. Hoje, retornei ao Cemitério São Luiz, – onde em outubro de 1997 a minha amada e querida mãe foi enterrada –, neste caso, no velório de uma pessoa muito especial, ou seja, tia por parte da minha esposa, descanse em paz: Alda.
Em ambos os casos: Minha mãe e tia Alda, pessoas que foram descansar depois de cumprirem suas respectivas missões, mesmo perante tantos dissabores (sei das muitas lutas e sofrimentos enfrentados pela minha amada mãe), enfim, elas resistiram até o fim. E venceram!
“Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé” – 2º Timóteo 4:7.
NRC®
Obrigada Rocha por suas condolências à família. 🙌🙌
ResponderExcluirAmém!
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