O grito interior!
São Paulo, 21 de novembro de 2024.
O grito interior!
Um grito (em silêncio)! Caso exposto de forma individual, dizem (as ideologias) ser tal insatisfeito um louco, agora, se o relato daquilo que se explana for favorável aos ideais dos detentores do poderio/controle haverá grande destaque nos diversos meios midiáticos. Por outro lado, se forem benéficos ao oponente (pessoas que pretendem prejudicar de certa forma) não dão atenção necessária, aliás, poucos meios trazem (à tona) informações seguras ou bem analisadas.
Uma decisão (a ser tomada)! Um povo, milhões de brasileiros, verdadeiro, trabalhador, cristão,… esperançoso. Haver debates, reflexões, liberdade de expressão é necessário, visto que as pessoas de um modo geral só se preocupam com tais realidades quando tal infortúnio bater à porta.
Dos lados que existem (como se houvesse uma guerra entre esquerda e direita ou neutros), quais deles se mostram, ou se apresentam, ou o que pretendem? Diante de tudo isso que vivenciamos (de uns anos para cá) está a população - as pessoas, os eleitores -, às vezes, perdida e sem entender o que está acontecendo, já as respectivas torcidas dos polos (os lados ideológicos) inflamam ou alimentam ainda mais as informações incompletas e/ou vazias, uma vez que as intenções dos “cabeças” (os que dominam) têm proporcionado a eles dados dúbios que de certa faz de uma falsidade pseuda verdade.
O “termômetro” aumenta ou diminui de acordo com aquilo que as classes dominantes apresenta, por conseguinte, assuntos e pautas importantes (do País para os brasileiros) ficam no esquecimento. Até mesmo o que não passaria de uma simples conversa ou brincadeira (desde que nesse campo de descontração) se transforma em algo estrondoso. Assim sendo, os “pensantes e poderosos” (da elite) estarão sempre em alta ou nas principais páginas midiáticas, um vai alimentando o outro, pois o intuito deles é aparecer e se preciso for às custas de outros.
Do quê se fala, quais os motivos ou os caminhos construídos e/ou preparados por eles?
A LEI é para todos. Sim. Para todos nós. Entretanto, há necessidade de cumpri-la de forma constitucional, principalmente, sem olhar ou direcionar esforços tendenciosos de quem cometeu algum delito ou infração (caso tenha ocorrido). O problema é quando direcionam os fatos ou notícias baseados no jeito de eles se expressarem ou como desejam fazê-lo (ou o que pretendem implantar - se certo ou errado), afinal, com tais atitudes demonstram que não se importam com a vida da pessoas, a não ser aquela pertencente ao ciclo que participam.
O grito interior!
Basta observarmos o rumo ou direcionamento que os condutores (pessoas que detêm o poder – político e/ou jurídico) do nosso Brasil vem demonstrando, o que causa espanto é como convergem as rotas naquilo em que querem impor (a qualquer preço). A saber (que foram escolhidos por serem cidadãos que preenchem os requisitos descritos nas normas brasileiras, ilibados, conhecedores, sabedores,...), quem desejam incriminar, pois cada vez mais o ódio e o enfurecimento têm sido o sustento de tantos achismos e narrativas.
Sabe-se que o documento mais forte do Brasil, a Constituição Federal de 1988, no parágrafo único, do artigo 1º, assevera que: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”. Já ouvimos muitos pronunciamentos de diversas pessoas afirmando que os políticos temem o POVO, principalmente, quando se manifesta pelos modos democráticos, mas o que se vê não é isso, o que mais transparece é que eles estão mais preocupados em agradar a si mesmos ou as classes as quais pertencem, e assim vão se mantendo no poder.
Em suma, grande parte da população brasileira sequer se dá conta desses tantos malefícios que nos acarretam, refiro-me a questões gerais, em especial o cumprimento da Carta Magna e das respectivas leis, uma vez que colocações doutrinárias (ou achismos) vêm ganhando espaço em contraponto às bases legais (da lei). Diante disso, a legislação deve ser respeitada e, consequentemente, punir atos de infratores, respeitando de tal maneira os parâmetros legais, sem olhar se o indivíduo é de um lado ou daquele outro, se somos cativantes de suas ideias e ideologias ou não. O julgador oficial (aquele que tem tal incumbência) deve agir com imparcialidade baseando-se nos ditames das legislações e provas concretas.
NRC®
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