Esforçar-se sempre!
São Paulo, 13 de novembro de 2024.
Esforçar-se sempre!
Já ouvi algumas expressões do tipo: "Cinco é dez", "seis é dez", "sete é dez",…
Enfim, tais numerações são padrões mínimos e máximo de notas para se alcançar num teste, curso e etc., literalmente fazem parte da cor azul, ou seja, livra-se o autor da temida cor vermelha, consequentemente, de refazer aquilo novamente até obter o azul desejado.
Obter o 10 é possível, mas chegar próximo dele é mais acessível. Contudo, para se aproximar da nota máxima (de 0 a 10, no dez) entende-se que houve grande esforço por parte daquele participante, visto que é necessário. E ainda, a concorrência tem sido muito grande e desafiadora. Por conta disso, há necessidade de diferenciar o esmero de um do outro.
Correr (participar) no grupo de corredores (praticantes de atividades físicas) não nos garantirá (fará) sermos (tornarmos) atletas, pelo menos por certo tempo (naquele momento), porém o esforço será mais bem notado do que se pertencer ao grupo dos que menos corre (se esforçam). Diante disso, estar com aqueles a exigência e a cobrança de si mesmo será bem maior (e deverá ser mesmo), enquanto se estiver com este traria algum conforto que não desprenderia maior força, por conseguinte, a nota cada vez mais se tornaria "mediana" (5, 6, 7).
Quando se entra numa competição nem sempre o intuito é vencer os desafios apresentados naquele tipo jogo, uma vez que tal máxima será trabalhada por aqueles que realmente se prepararam e estão prontos. Estar nessa condição é possível a todos, no entanto será que estaremos dispostos a pagar o preço? De renunciar momentos, tempo, coisas com a finalidade de ter êxito nesses combates? Afinal, sem esforço e dedicação, sem vontade e persistência é quase impossível chegar à excelência e resultados satisfatórios, isto é, no tão desejado dez.
NRC®
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