Num modo de...
São Paulo, 25 de outubro de 2024.
Num modo de...
Num modo de caminhar, ou melhor, no caminho trilhado por alguém, achamos coisas, praticamos ações, encontramos e nos deparamos com situações; nalgumas vezes, tais achismos ficam no campo das suposições, mesmo sabendo que aquilo não é verdade. Ao agirmos assim, fazem-nos acreditar que mudamos, convencidos de um tanto, por conta disso, fingimos o que realmente somos.
Nessa estrada que andamos, a distância varia de um lugar para o outro, ou de uma vida para outra, se vence ou não, ri ou chora, perde ou ganha,… nisso, conhecemos pessoas, convivemos com elas, e a cada tempo outros se juntam ao nosso ciclo de convivência.
Num modo de viver, isto é, a vida, as vidas, pessoas, as pessoas, seres humanos nascem, vivem, depois morrem. Cada um com uma missão, ou maneira de viver, isso vai se construindo desde os primeiros anos, lembranças que são guardadas nas memórias depois de vividas, ou apenas por ouvir falar.
Num modo de resumir, ou melhor, vivemos de forma resumida, na maioria das vezes não completamos aquilo que se pretendia realizar. Tudo vai de repente, passa tão rápido que a lacuna de janeiro a dezembro de certo ano sumariza esse tempo.
Num modo de existir, quer dizer, existimos. A história de cada um difere a do outro. Uns se acham felizes por venderem tal propaganda de si, os que os assistem sonham viver a pseuda vida desses autopromovidos. Viver é a perola da vida, a luz que resplandece diuturnamente, dia a dia, hora a hora, minuto a minuto, segundo a segundo,… enquanto vivemos – sejamos agradecidos.
NRC®
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