Entre aplausos e apedrejamentos!
São Paulo, 16 de outubro de 2024.
Entre aplausos e apedrejamentos!
Na esmagadora opinião das pessoas: ser aplaudido é mais interessante, ou realmente o que querem receber por suas atitudes e ações. Eles esperam as palmas, os gritos de euforia, o levantar-se das poltronas a sua frente.
Ao contrário disso, há os que não esperam dos outros tal bajulação (reconhecimento). Pensam sempre consigo o ato de realizarem alguma coisa (boa) e não se deixarem levar pela autopromoção, verdade seja dita, praticam muito e aparecem menos (como autores), os fatos e os exemplos falam por si.
Ouvir ou receber um grito de contemplação por algum feito não é errado, no entanto, se isso ultrapassar a barreira do autocontrole, culminando num orgulho, no achar ser mais que os outros, certamente haverá ruptura daquele estado quo (status quo). A queda de uma pessoa poderá ocorrer mais pelos aplausos recebidos que dos apedrejamentos.
Quando somos atacados aprendemos a nos defender de tais agruras, por vezes, caímos, mas rapidamente nos levantamos, e toda essa escaramuça nos dará as condições de prevalecer e, consequentemente, permanecer. Em tudo isso, talvez não advenha com aplausos (de pessoas), mas a verdadeira força (abnegação) estará dentro de nós (daquele ser).
Entre aplausos e apedrejamentos – um ou outro, ou ambos irão acontecer conosco em alguma fase (ou nas fases da vida). Saibamos que os dependentes de elogios muitas das vezes não estarão preparados para um NÃO, quando ocorrer. Em acontecendo, terão a oportunidade de reconhecer suas debilidades, caso o orgulho já não os tenha dominado por completo. Já as pedras lançadas contra alguém trarão resultados mais esperados e sólidos, ou seja, depreenderá de cada um mais atenção, humildade, resiliência, crescimento, aprendizado,… e se houver alguma palma, que bom, se não vier, que BOM.
O que há em nossas mãos, palmas ou pedras?
NRC®
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