Linha
São Paulo, 06 de outubro de 2024.
Linha!
Traço que divide duas coisas. Já no sentido figurado, uma regra.
Cruzá-la poderá trazer resultados negativos ou positivos, a depender daquilo que se busca, almeja, acredita. O andar na linha reproduz atitudes (respostas) mais certas, pensadas, preparadas. Caso a ultrapasse poderá acender algum sinal, em especial, o vermelho. E se viver à margem dela, significa não se importar com os valores, bons costumes, regramentos.
Numa linha poderá haver pontos, ou seja, referências. Em se encontrando, formam um plano. Tal assertiva poderemos comparar a nossa vida, pois sozinhos haverá mais esforço para alcançar algo, porém, ao juntarmos com outro(s) alcançaremos resultados sólidos e seguros.
Caminhar na linha é o que devemos fazer, visto que tais escolhas estarão em acordo com nossas práticas, crenças, objetivos. Nessa caminhada haverá momentos que nos farão desistir, desaminar, regredir; no entanto, quando se tem certeza daquilo que se pretende nada o fará deixar de crer e continuar.
Permanecer na linha é possível e necessário. É abnegação. Resiliência. Isso se recebe, aprende, busca, estuda e, especialmente, se decide. É um diferencial perante tantos traços tortuosos que nos cercam. Por mais que siga alguns passos fora da linha, retornar a ela é a melhor escolha e opção - é como se apresenta o bem e o mal diante de nós. Estar nesse espaço será desafiador e ao mesmo tempo agregador, vamos escolher o lado bom.
Alinhar-se nessa empreitada é conviver de maneira altruísta, respeitosa, desafiadora. Nos trilhos de uma linha há locais dispostos estrategicamente, que nos habilitarão a sermos melhores e, cada vez mais, amantes da vida.
NRC®
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