O Amor!
São Paulo, 22 de setembro de 2024.
O Amor!
Onde se acha o amor? Ou onde o encontramos?
Amar é falar, demonstrar, estar junto, perder – ganhar,… na verdade não há perda, somente ganhos.
Decidi pelo amor quando te conheci, assim pude viver melhor;
Amando sou amado, esse é o verdadeiro amor.
Caso o procure nas esquinas, não o encontrarás, mas, talvez alguém que o tenha, ao passar por lá, ame-o.
Minha mãe algumas vezes dizia: “Pelo amor de Deus…”, esse sentimento muda e transforma a vida de qualquer pessoa, independente de condição, por isso e para isso, amar é a melhor opção.
Ele não engana, aliás, desfaz aquilo que o opõe. O amor leva-nos acreditar nas pessoas, compreender as suas tristezas, dores, amarguras,… como também, a felicidade e o bom conviver.
Quando se ama – perdoa. A dor que existia é simplesmente vencida. E assim, um novo modo de viver surge, isso é possível ao amar.
O amor não faz daquele ser um “certinho”, “corretinho”, “perfeitinho” – tal afeto se manifesta nos momentos mais precisos, por vezes, se cala, emudece, pensa,… antes de revidar alguma afronta ou algo que lhe desagradou. Pessoas não são perfeitas – no entanto o verdadeiro amor os conduz a ações e atitudes corretas (mais certas).
Alguns podem acreditar que o amor se perdeu em determinado momento, mas, na verdade, o que ocorreu foi que deixamos de amar. Essa fraternidade nos impulsiona a vencer, mesmo diante de situações desfavoráveis.
Amar a esposa, os filhos, os pais, os irmãos, os amigos, os que nos fazem bem,… é um ato de amor – talvez sem muita experimentação. Manifestá-lo diante daqueles que nos odeiam, nos agridem, desejosos do mal, se opõem a nós,… demandará mais esforço de nossa parte, contudo, é possível demonstrar ou retribuir o bem (amor), isso separa os que amam daqueles que fingem amar.
A esperança se caracteriza no amor, em esperançando no amor alcançaremos a graça de Deus naquilo que somos e fazemos. O ato de amar vem de dentro – é uma dádiva – é o sentimento mais bondoso, mais paciente, mais agregador.
NRC®
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