Incompreensões!
São Paulo, 24 de setembro de 2024.
Incompreensões!
Entendido, nem sempre;
Compreendido, de vez em quando;
Entendo e compreendo - mas não condescendo;
Pois é, ocasionalmente vou sabendo.
Entender e compreender tem sido uma façanha;
Tal sanha apatetada, são tantos desencontros;
Aparecem de tempos em tempos, momentos ou períodos destinados, sob os olhares de seus superiores se ajeitam, se acham e, também, se enganam.
Caso não se entenda o que se infere, normal! Às vezes, não depreendo;
Os mais experientes se sentem menosprezados, como se fosse uma afronta, isso pensam, pelo menos sobre os padrões aprendidos de outrora;
Já os mais modernos se espantam com tanta incipiência e, mesmo havendo grande tempo que os separam - dia de dias - mês de meses - ano de anos.
Suas perguntas e colocações são de tamanha bisonhice, que, para eles a lua é um queijo;
Tais respostas e resoluções não esclarecem nada, apenas tumultua;
Não se compreende seus porquês, aliás, eles são eles, nós somos nós.
Incompreendido.
Ou talvez, ao agir assim tenho me tornado um estúpido.
Eles não se entendem, pois duvidam de si mesmos.
Basta não se envolver nessas artimanhas, pois exemplos tão infrutíferos não devem ser seguidos.
NRC®
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