Escolher ou ser escolhido!

São Paulo, 27 de setembro de 2024.

Não ser escolhido!

Em um mundo tão diversificado, dividido, intolerante, divergente,… entender/compreender tais características (fatores) se torna cada vez mais confuso. Não obstante, classes e grupos defendem suas posições e idealizações, mesmo se não forem as mais corretas (acertadas), ou se afrontarem os bons costumes e os princípios que aprendemos desde pequenos.

Desde o início de nossas vidas disputamos algo ou somos levados a competir sobre aquilo que se pretende conquistar (obter), ou até mesmo para sobreviver (resistência). Diante desses fatos, vivenciamos circunstâncias (familiares, profissionais, acadêmicas, formais, informais,...) que requer decisões a serem tomadas, pois a dinâmica desse processo conduz a isso.

As escolhas podem ter um peso positivo quanto negativo. Um fato (ato) é escolher ou optar por alguma coisa. Já outra, é o sistema, o acaso, o momento, o movimento fazê-lo por cada um de nós. Um exemplo disso: Lembro-me de quantas vezes na escola durante as aulas de educação física, nas práticas de esportes, dentre elas, a de futebol, pude perceber que a falta de habilidades me levava a ser preterido.

O escolhimento dos times (entre os alunos, participantes) é normal, posto que a brincadeira deve ser dessa forma, por conseguinte, acontece a separação entre os presentes, destes, os melhores (os que possuem alguma habilidade) são disputados entre eles ferrenhamente, o problema se dará com aquele que não se encaixar nessas qualidades, isto é, ser somado aos outros apenas para compor (suprir) o número daquele(s) time(s).

Ou você escolhe ou será escolhido. Isso pode ocorrer de maneira descontraída e (também) noutras especificidades.

Entretanto, é importante compreender que os seres humanos são dotados de habilidades e condições de desenvolvê-las, portanto, fracassar em algo (ou não se dar bem nalguma coisa) não significa que isso perdurará para sempre. Somos capazes de superar más condições em outras satisfatórias.

NRC®

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