Muito se fala!

São Paulo, 02 de maio de 2020.
Muito se fala!
Atualmente vivemos “momentos e tempos” difíceis, o quadro presente ou passado recente nos traz o seguinte questionamento: como será o amanhã? Para ser direto - o futuro nos reserva incógnitas, ele a Deus pertence! E aí, ficaria por isso mesmo? Não, respostas e soluções devem ser buscadas e apresentadas, principalmente, pelos nossos representantes eleitos. O que vemos diariamente são exemplos de pessoas (anônimas), grupos, empresas que procuram fazer a diferença em meio à pandemia que se alastra pelo País e mundo afora; e a grande maioria padece.
Vidas que se foram,... pessoas internadas e/ou repouso, isolamento pré-determinado, enfim, o vírus vem causando muitos desastres entre nós. E aí o que fazer? Pelo ocorrido - cumprir aquilo que especialistas envolvidos com a vida, conhecimento, experiência estabelecerem. Ao se fazer/agir assim tudo se resolve? Não, deve haver o envolvimento desses especialistas com outros de áreas diferentes no intuito de encontrar soluções mais rápidas, pois o povo sofre de dores, diversos males e de fome.
Como é difícil analisar sobre isso, de um lado - cuidar e preservar a saúde das pessoas, por outro, a sua subsistência, não daria para conciliar um com o outro? Vidas sofrem pelo mal causados pela COVID-19, por conseguinte, outras sofrem pela fome, falta de emprego - muitas que o tinha estão perdendo, e assim, o problema só aumenta. Enquanto temos saúde, emprego ou o que comer, sobreviveremos, até quando? Não sabemos.
Fala-se também em cortar gastos, salários, aumento ou correção salarial e promoção de trabalhadores públicos para que haja superávit, e dessa forma, manter pelo menos os compromissos mínimos. Havendo tais reduções por que não proferem ou façam cortes naquilo que se compra, ou seja, reduções nos preços de alimentos e produtos essenciais para manutenção da vida e da família? Isso deveria acontecer, é logico, na prática. Pois havendo diminuição de emprego, salário, vencimentos, e consequentemente aumento dos produtos básicos e primordiais nos supermercados até quando subsistiremos? Não sabemos.
Muito se fala disso ou daquilo e no centro de tudo isso, a vida, dizem que ela não ter preço! Vamos nos cuidar mais, pensar e agir em prol dos mais necessitados, famintos de alimento e de algum afazer que lhes tragam o sustento. O momento atual é de analisar fatos e situações ocorridos, e desta forma, chegar alguma solução sólida que possa contribuir com a preservação da vida, saúde, segurança, educação,... porém para se fazer isso precisa haver conversa, união, pensamentos e atitudes bem direcionados, isto é, nossos representantes carecem de agir mais pelo povo do que a sustentação ou disseminação de ideologias e autopromoção, afinal, a vida das pessoas não tem preço; o povo é protagonista, entretanto, precisa e merece tal atenção e cuidado.

NRC® 

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