Que tal politizar a democracia!

Que tal politizar a democracia!

A palavra POLÍTICA se relaciona à arte de governar. Desta forma, pessoas são escolhidas periodicamente (eleições municipais, estaduais, federais) a fim de exercerem um mandato político.

Já o termo DEMOCRACIA se refere à soberania popular, ou seja, a voz do povo, eleitores que direta ou indiretamente irão governar através do sufrágio universal, por intermédio de seus representantes. 

Por mais que essa palavra represente o governo de uma nação (por meio de um povo), na sua literalidade traz muitas diferenças, diversas unidades, e assim se ajuntam grupos e mais grupos, que por sua vez defendem seus "chegados" e não a coletividade. 

AMBAS estão ligadas entre si. A política e a democracia são necessárias. Talvez um dos problemas mais desgastantes e desesperançosos seja a CORRUPÇÃO, nisso se engloba qualquer ação ou omissão, não só deste como também daquele.

Aproxima-se o tempo de uma eleição, já se inicia as pseudas promessas, que na grande maioria não são cumpridas e mais uma vez o cidadão fica desacreditado. Uma questão: Será que se não fosse obrigatório (sufrágio) milhões de pessoas compareceriam para votar? No entanto, quando pessoas se apossarem de um pensamento assim, somando a outros milhares e milhões, exerceria tal direito aqueles que defendem grupos apenas e que sequer agem em prol do povo, bem como pelo interesse público. 

Políticos que, na sua maioria, não demonstram a representatividade daqueles que lhe confiaram o VOTO.

Nem todas as pessoas têm o mesmo pensamento, porém o representante do povo deve agir em conformidade aos anseios da população, visando o bem comum, não privilegiar alguns em detrimento de outros.

afinal, naquela oportunidade o ELEITOR consignou o pleito.

Sabe-se que em datas programadas são reservados períodos para que os cidadãos brasileiros e/ou naturalizados possam exercer o direito de cidadania. Para alguns é facultativo, já para a grande maioria obrigatório.

Torna-se imprescindível a manifestação do voto por todos nós, afinal, cada um tem o mesmo peso. Entretanto, há vozes que ecoam mais forte e ofuscam o falar de outros, dessa maneira conseguem convencer eleitores a votos não escolhido. 

Em meio a esse processo deve haver pessoas competentes, com atribuições imparciais, para que possam mitigar ações e atos controversos. Cita-se a justiça nas diversas especialidades (ramificações). Julga-se que ela é “cega”, isto é, o julgador não olha prenomes, os descritos na capa de um processo, e sim, os fatos e suas provas.

É imperioso refletir sobre a realidade existente em nossa sociedade, pensar e fazer mais pelo ser humano, principalmente, em prol da coletividade, por conseguinte, tornar de fato a DEMOCRACIA um ato do povo, pois poder emana dele, conforme o parágrafo único, do artigo 1º da Carta Magna de 1988.

NRC





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