Não fui quem escreveu!
Não fui quem escreveu!
Ditas falas, das tantas escritas, bem ou mal se misturam nas linhas e traços deste caderno.
Como entender os incompreensíveis, saber se estão de acordo ou desajustados?
O que defender, respeitar, dizer,... indagações e porquês! Escrever se faz tão necessário quanto levantar um ideal e bandeira daquilo que se acredita.
Ir ou ficar, continuar ou permanecer, avançar ou parar,... estão diante de cada um, decidir entre um ou outro será preciso: é imprescindível. Reter ou prosseguir depende de decisões, estudos, reflexões.
Escrevi aquilo que outro disse lá trás, só copiei, talvez inventasse tudo isso. Fosse assim, somente a mim caberia dizer: fui eu e não você!
Descrever a noite, o amanhecer de um dia, o encanto das estrelas e, por que não! O alumiar de um raio que transcende de uma superfície a outra, e assim, mostra a sua grande força.
Há momentos para dizer e calar-se, escrever, estudar e silenciar-se, por vezes, gritar, som que ecoará pelos mais profundos desejos de um coração, desse modo ressurgir o amor, por conseguinte, coroar o puro e simples desejo de dizer: “Eu te amo”, confesso: fui eu quem escreveu.
Sabe aquele sonho? Ainda permanece, como também o despertar de tal esperança!
Quis e quero, pretendi e pretendo, fiz e faço,... por fim, compreendo-te.
Sim, sei, sabes que fui eu.
NRC®
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