Vida, o viver - direito e dever de todos

Vida, o viver - direito e dever de todos

A vida tem algum valor? Não basta responder simplesmente, não, visto que aquilo que se vê revela resoluções vazias, por conseguinte, carece de reflexão e práticas mais próximas da realidade. 

A depender de alguns não há importância, contudo para outros, grande valor, ou melhor, inestimável.

E se mesmo assim alguém quisesse determiná-lo, jamais conseguiria apontar o devido preço, independente de quem quer que seja. Para outros sua significância não passa de algo desprezível, e o pior tem grupos e classes (dominantes, pensantes) que agem assim, isto é, defendem tais horrores, dessa forma desmerecem a vida (como um todo).  

Dizer apenas que não tem preço remete à realidade?

O choro de alguém traz algum sentimento de tristeza nos demais ou somente um alívio?

É certo que viver é antônimo de morrer, este termina, já o outro inicia.

Por conta disso, o que mais se teme é o final, no entanto a vida merece destaque, principalmente, por aqueles que a defende, bem como dos que a ama e respeita, aqui se inclui pessoas, -  vidas. 

Regras de boa convivência são primordiais.

O que o indivíduo faz?

O que é..., no que acredita,... qual ciclo ou associação pertence?

Julgamentos e falácias se misturam entre verdades, pensamentos, posições, profissões, formações,... a depender de qual grupo se assemelha! Não deveria ser assim e, tão somente haver consideração e resiliência com relação aos seres humanos. 

Por caminhos escolhidos se vão, raras vezes impostos por outros ou pelo meio, se mais ou menos - baixo ou alto grau de intensidade -,  optam por suas vontades, desejos, ou pelo ambiente social, sabe-se que há regras e obedecê-las é preciso, aqui se incluem todas as pessoas, mesmo de ciclos diferentes, torna-se indiferente o pertencimento de alguma classe.

É lógico que para os mais chegados (familiares, amigos, colegas,...) tal valor é sustentado e literalmente demonstrado, como também por aqueles que defendem vidas, não se importa a condição social, cor, crença, qual grupo pertencem, que trabalho realizam,... o objetivo é conviver e acatar suas escolhas e decisões.

Em suma, a convivência com pessoas que nos agradam ou nos fazem bem, basicamente auxilia no processo de resiliência, atitudes e ações que precisam ser demonstradas perante as demais. Assim, o que realmente motiva é aturar diferenças, sem preconceitos e prejulgamentos.

NRC®

São Paulo, 28 de julho de 2023.

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