Entender e compreender!

São Paulo, 08 de julho de 2022.

Entender e compreender!

Entender ou compreender palavras se torna cada vez mais importante, uma vez que nem tudo que se lê é real ou verdadeiro, nem tudo que se escreve é realmente livre de interferências, nem tudo que se fala, escreve.

Sabe-se que quanto maior for o vocabulário de uma pessoa, mais conteúdo terá para escrever, descrever, entender e compreender, contudo, saber as normas ou técnicas para elaborar algum escrito, história, redação, requer cada vez mais e mais de tal conhecimento, pois se trata de formas e de como se expressar, ou seja, em acordo com as normas cultas.

Há de se destacar a importância de compreensão daquilo que realmente se quer informar, isto é, que o ouvinte, leitor, possa entender a mensagem dita, escrita, e assim, haver compreensão da ideia e proposta transmitida.

Em meio a tantos afazeres, correrias, trabalhos, ocupações, lazer,... e por tudo isso, pode ser que falte/carece de ações e oportunidades para que pessoas possam se especializar ou até mesmo aprender, e com isso apreender tal conhecimento, digo com relação à educação.

Tem diversos caminhos diante e adiante de cada um de nós, e sempre requererá decisões, que se mal feitas irão trazer prejuízos, sejam eles externos ou internos. Até mesmo o simples fato de não dizer nada, ou não se interessar poderá ocasionar algum problema, assim sendo, cuidemos de plantar frutos e ações bons, para colhermos resultados melhores.

Quando se escreve com alma, vontade, prazer, nisso se insere a leitura (reflexiva), faz com que o outro seja tocado, ou pelo menos leva-o a refletir sobre aquilo (questão), e não apenas ler e não se questionar, e ainda, jamais fazê-lo com passividade, pois quanto mais houver interesse na busca de uma solução, é previsível que haja o aumento do arcabouço de sinônimos e vocabulário.

Em uma comunicação o importante é simples, isto é, que a mensagem seja entendida/compreendida, não há necessidade de ser dita da mesma forma, com palavras já mencionadas, pode parafraseá-la, o que não pode é deixar de indicar a fonte utilizada (principalmente na escrita), posto que, para a escrita de algo sempre ou quase isso, se faz referência de alguma coisa, principalmente, daquilo que foi escrito ou falado.

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